O termo ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA tem sido empregado largamente, para definir uma forma de gestão'diferenciada' nas organizações religiosas no Brasil, mais particularmente as da fé cristã protestante. A necessidade de uma nomenclatura particular se dá principalmente pela confusão da 'Igreja' como ORGANISMO e ORGANIZAÇÃO.
Pastores são formados em seminários e aprendem sobre: Abraão, Moisés, Paulo... Os administradores são formados em cursos de graduação ou técnico e aprendem sobre: Taylor, Fayol, Weber... Por certo há pastores com formação, conhecimentos e talentos administrativos, porém, há de se convir que são exceções.
O Livro que apresento, foi redigido por um pastor (por comissão) e administrador (por formação) que procura demonstrar a eficácia da administração científica na Gestão das Organizações Eclesiásticas, desmistificando o neologismo criado para satisfazer uma necessidade equivocada. Embora a 'personagem' principal seja a instituição religiosa chamada igreja, o livro em si não tem cunho religioso nem adentra as questões da fé ou doutrina cristã.
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Pastores são formados em seminários e aprendem sobre: Abraão, Moisés, Paulo... Os administradores são formados em cursos de graduação ou técnico e aprendem sobre: Taylor, Fayol, Weber... Por certo há pastores com formação, conhecimentos e talentos administrativos, porém, há de se convir que são exceções.
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